quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Manual para leigos no Super Street Fighter IV.



Ah, jogos de luta....

Com certeza foi uma das melhores coisas já inventadas pelo homem.

Hoje em dia, os jogos de luta seguiram uma linha de evolução muito grande. Jogos clássicos como Mortal Kombat e Street Fighter ainda fazem enorme sucesso entre os gamers, e já têm várias edições, enchendo a gorda conta bancária de suas empresas.
Se fizéssemos uma conta de quanta grana já gastamos com fichas pra jogar jogos de luta com certeza daria pra comprar um carro. Claro, isso se você teve infância, não viveu embaixo de uma pedra durante o século passado, ou então era apenas mais um nerdinho como eu. Ok, não significa que porque você só teve contato com o jogo atualmente que você seja inferior, mas.. porra nunca nem ao menos ter ouvido falar de Street Fighter ou Mortal Kombat é SACRILÉGIO!

Anyway.. Hoje irei dar dicas para as pessoas que estão começando (ou são apenas leigos) em Super Street Fighter IV, a mais recente versão do tão aclamado jogo de luta (isso tirando a Arcade Edition e mais as outras lançadas para outras plataformas além do 360 e PS3).

Convenhamos, não é nada fácil na primeira vez que jogamos! O jogo consegue ser um caralho de difícil já na dificuldade média! Pior mesmo só Online, onde só tem tetudos viciados que escolhem os personagens dos quais ninguém dá atenção e te dá uma puta surra! Bando de zarolhos do caralho!

Enfim, se você quer se vingar de algum tetudo viciado, ou quer apenas melhorar a maneira de jogar, ACOMPANHE-ME JOVEM!



1ª Dica: Não tenha vergonha de começar jogando no Very Easy.

Tenho certeza que qualquer um que jogue algum jogo se incomoda em escolher a opção mais fácil, não só porque "quer um desafio", mas também porque ele de certa forma se sentirá ruim no jogo. Em alguns pode até dar certo, MAAS em SSFIV não é uma boa escolha ir direto pro Medium ou Easy no começo, porque até mesmo nesses modos a dificuldade pode incomodar pra quem está chegando. Então, a recomendação é: Não sinta vergonha de jogar no Very Easy. Até você se acostumar, jogue na dificuldade pelo menos umas 4/5 vezes. Aí caso já esteja mais familiarizado passe para a próxima dificuldade, e assim em diante. Você irá perceber as diferenças.




2ª Dica: Caso não tenha se familiarizado com nenhum lutador, jogue com Ryu ou Ken.

Com o "mar" de personagens que o SSFIV oferece, com certeza você se sentirá perdido e não saberá qual é o melhor para escolher. Nesse caso, a melhor escolha é Ryu ou Ken. Ambos possuem um nível considerávelmente balanceado em relação a outros personagens, e seus moves com certeza são bem fáceis de se pegar. Lembrando apenas das combinações "baixo, frente, soco" (Hadouken) ou "frente, baixo, frente, soco" (Shoryuken) já é um grande começo. Quando tiver mais experiência, tente ir escolhendo outros personagens, analise seus Moves, vá repetindo o esquema de jogar no Very Easy... e quando menos esperar você irá estar escolhendo seu próprio personagem.




3ª Dica: Moves ainda muitos difíceis? Masterize-os no Training ou nos Trials!

Mesmo jogando com Ryu ou Ken e lembrando de seus Moves básicos, ainda há os Ultra e Super Combos e acredite, eles são realmente complicados no começo. Você provavelmente o tentará fazê-los e acabará pulando pelo cenário, e com sua frustração acabará realizando o famoso "buttonmash" (apertar frenéticamente os botões) e perderá. A primeira coisa que deve entender, é que se você não conseguiu realizar um golpe, ou acertá-lo, não tente fazer de novo até acertar. Eu já sofri muito com esse erro. Sempre tente fazer os golpes que se adequem às situações do momento e você levará vantagem. Segundo, como diz o título da dica, se não consegue realizar algum golpe, é muito importante que você treine no Training e nos Trials, pois é lá que você tem a liberdade de fazer as combinações sem acabar levando uma surra. É apenas uma questão de costume até você já estar aplicando-os com mais facilidade.



4ª e última dica: Não se estresse, afinal você não quer jogar seu controle na TV e morder o disco do jogo!

Ok, nessa eu dei uma forçada, mas é importante também que você saiba perder. Até mesmo o mais NERD VICIADO TETUDO ESPINHENTO COM DEDOS QUE SE MOVEM NA VELOCIDADE DA LUZ, também perde. E mais, ao ficar nervoso a sua concentração na luta diminui demasiadamente, o que faz com que você perca novamente. Ah, claro, você pode acabar quebrando seu jogo ao destruí-lo com uma marreta por estar frustrado. Eu particularmente após perder umas 282972498723 vezes pro Seth no Medium atirei minha capinha do SSFIV na parede, e ela quebrou em uma parte da ponta e está rachada em algumas partes.

Pois é.

Bem, me arrependo amargamente do que fiz, não só por ter uma capinha remendada com fitas, mas também porque não poderei vender o jogo sem antes usar outra capinha, e isso só mostra o quanto é retardado fazer uma besteira dessas. Então repito: Não se irrite com o jogo, pois perder é tão natural quanto um pum.

Ah, qual é, tem gente que faz um puta escândalo por causa de uma porra de um peido! Tudo bem que não é confortável, mas é como se a bunda dos outros fosse de ouro!

....

Bem já estou divagando demais, mas enfim, fico aqui com o post de hoje. Espero que tenha ajudado! Até a próxima!

sábado, 15 de outubro de 2011

Dead Space 2



Sei que disse que iria fazer a review de um clássico de SNES, ou uma postagem com boobs, mas resolvi falar sobre esse jogo, que venho jogando bastante nos últimos dias (comprei a versão de PS3).

Bem, eu particularmente não estava tão animado com Dead Space 2, eu não havia experimentado o primeiro, o único fator que fez com que eu realmente quisesse comprá-lo foram as boas críticas e a recomendação de um amigo.

Mas valeu a pena mesmo? Ou ele apenas é mais um desses jogos que a mídia puxa um saco e na verdade não é nem um pouco bom? Acompanhe-me e você descobrirá.



No jogo você é Issac Clarke, protagonista do primeiro jogo. Você acorda no hospital da colônia chamada The Sprawl. Lá você é acordado por um cara chamado Franco, que é protagonista do Dead Space Ignition. Ele é atacado por um necromorph, e sem escolha Isaac foge até encontrar um cara que o solta de sua camisa de força e se mata. Após algum tempo ele passa a conversar com uma mulher chamada Daina que oferece ajuda a ele dizendo poder curá-lo dos problemas psicológicos que ele adquiriu com os eventos que ocorreram no game passado. Então cabe a Isaac encontrá-la e ver se a mulher realmente pode ajudá-lo.

Diferente de vários outros jogos, onde o personagem principal apenas está querendo salvar o mundo de uma ameaça seja zumbi ou alienígina, tema da maioria dos survival horrors (Gênero de Dead Space) de hoje em dia, neste o protagonista (Isaac) só está tentando sobreviver e encontrar a "cura" para seus problemas psicológicos. Ele não é fodão, nem nada, é apenas um homem tentando se livrar dos fantasmas de seu passado. É isso que faz com que a história de Dead Space 2 seja tão boa, ela não precisa ser tão complexa quanto Inception, é simples, se difere dos clichês, e se sai bem, coisa que por sinal está em falta hoje em dia.


A jogabilidade segue o estilo Third Person Shooter (Tiro em 3ª pessoa), que foi adotado também em outros jogos de Survival Horror, como Resident Evil 4 e 5, e na minha opinião é a melhor escolha que se tem para esse tipo de jogo.

Convenhamos, com a quantidade de First Person Shooters (Tiro em 1ª pessoa) que estão por aí hoje em dia, uma variada é muito boa não?

Os controles, fluem bem, realmente não tenho motivos para reclamar. Eles funcionam perfeitamente com o estilo do jogo e você se adaptará bem com eles.

O jogo é divido entre o modo história, e a introdução do novo multiplayer online.

Com a atual "necessidade" dos jogos possuirem um modo multiplayer Online (Para que o tempo de vida/replay do jogo seja significativo e os jogadores não o deixem de jogar fora rápido), Dead Space 2 seguiu esse rumo, e por incrível que pareça ele não desaponta.

No multiplayer você ora joga com os necromorphs, ora com os humanos, e fica numa equipe de 4 jogadores de uma equipe vs. 4 jogadores da outra.

Os objetivos de uma equipe pra outra são diferentes, enquanto os Necromorphs só tem que matar os humanos, estes tem que fazer objetivos qie variam de mapa pra mapa, como por exemplo, destruir um marker (uma espécie de pedra que faz com que os humanos virem necromorphs), ou levar um item de um local a outro.

Durante as partidas você pode aumentar seu nível e com isso ganha upgrades como armas, armaduras (humanos) e novos golpes (necromorphs).

O jogo também não apresenta nenhum lag online (A não ser que sua internet seja de manivela você irá jogar tranquilo).

Tudo isso só mostra que é possível ter um online decente desde que haja um certo esforço, e não simplesmente colocar só pra falar que tem.

Ah, sim! Me esqueci de comentar que no modo história há a introdução da dificuldade Hardcore. Nela a falta de balas é muito grande, você poderá morrer com um hit dos inimigos, e durante o jogo inteiro só tem 3 save points. Sim, somente 3. E caso não saiba existe um achievmente/troféu no qual você ganha após zerar nessa dificuldade, o que fez com que muitos gamers tivessem ficado putos por não poder platinar o jogo em virtude dessa desse troféu filho da p***.


Quanto ao som do jogo está ótimo, desde a dublagem até os efeitos sonoros. A dublagem nunca se parece superficial como acontece em alguns jogos, o pessoal que a fez tinha competência e isso deu um ótimo resultado. Músicas, com exceção da final acredito, não há nenhuma, e não há melhor escolha do que deixar o jogo sem som, afinal é um jogo de terror porra!


Conclusão: Dead Space 2 é com certeza um dos melhores lançamentos desse ano. Ele pegou tudo que o primeiro jogo foi e simplesmente melhorou em todos os aspectos possíveis. Se você gosta de um jogo de terror ou ação, ou é simplesmente um fã de Dead Space você não irá se desapontar.

Nota do Bardock: 9.0

Até a próxima postagem.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Beavis and Butt-head


Vocês conhecem o SNES Station?

Pra quem não conhece, SNES Station é um emulador de Super Nintendo criado por um manolo aleatório da net aí chamado Hyryu, para o Playstation 2. Quem tem um PS2 pirata (difícil alguém ter PS2 com jogo original hein!) e não é um derp que se fixa só em WINNI ELEVIN e GODI OFF WOR deve pelo menos já ter visto/ouvido falar no emulador, se não jogado ele.
 
Não sei quanto a vocês, mas eu simplesmente AMO esses emuladores, de verdade! Pois ele não só oferece a chance de reviver os clássicos, mas também porque ele fornecia um vasto número de jogos, e você conhecia vários jogos perdidos de SNES nele!

O jogo sobre o qual falarei hoje, foi descoberto nesse emulador.

Ah, só uma rápida observação!

Vocês sabiam que havia um emulador de NES pro PSX também? Pois é! Não sei se foi esse mesmo cara que criou, mas só sei que eu tinha! E era maneiro também!

 Viu o Blog do Bardock é cultura também!

Bem que poderia ter emulador de Nintendo 64 pro Playstation 3, pra "continuar o ciclo"....

Sonhar é de graça.

Anyway, sobre o jogo...

Durante um dia tedioso na casa do meu primo, resolvi ligar o PS2 pra jogar SNES Station e procurar por algum título interessante. Na procura, me deparo com a pérola chamada Beavis and Butt-head.


Pra quem não conhece (Porra tem que ser sem cultura pra cacete hein! Ou não...), Beavis and Butt-head era uma famosa série da década de 90, que se passava na MTV. Nela havia dois adolescentes pagando de imbecis, e mostravam várias de suas aventuras, etc. Era o típico programa onde haviam dois retardados que falavam bosta, achavam coisas escrotas legais, e escutavam rock. Típico, pois naquela época eles não eram os únicos, tinhamos Wayne e Garth de Wayne's World e Bill & Ted de Bill & Ted's Excellent Adventure, QUE POR SINAL TAMBÉM TIVERAM JOGOS! Ruins é claro. Ah! Caso queiram saber sobre o jogo do Wayne's World, o Angry Video Game Nerd dá sua palavra sobre os 2 jogos (Sim, 2 jogos...) bem aqui.

Mas enfim, Beavis and Butt-head acabaram fazendo um sucesso do caralho, produtos, cuecas, lucros, e por fim surgiu um jogo deles para o Super Nintendo.


Bem, a história pelo que eu consegui entender (já que eles não falam merda com merda) é que eles não tem porra nenhuma pra fazer, aí eles veêm na TV que vai ter um show da banda Gwar, e resolvem ir nele. Decente pra caramba como podem ver.

Sobre a jogabilidade, o que eu posso falar? O jogo é uma espécie de Sidescroller típico da época do SNES, misturado com elementos de beat 'em' up. Ok, parece interessante, afinal esses estilos estavam na época em grande auge nos fliperamas certo?

Nah....

Os controles são oks, mas não convencem. Para se pegar os itens no chão, você precisa abaixar. Agora pelo amor de Robert Plant, porque não colocar simplesmente o botão de soco? Todos nós que jogamos Beat 'em' ups, usamos o botão de soco ou chute pra pegar o item no chão! Só confunde mais ainda!

E pra melhorar, Beavis and Butthead é difícil pra porra.

Várias vezes me peguei perdido entre os corredores. Assim como em jogos tipo Friday 13th do NES, você aperta pra cima pra ir em uma área diferente da fase, e você acaba se confundindo.

Mas isso é de menos, porque o jogo oferece uma dificuldade insana. Há muitos inimigos, MUITOS MESMO, espalhados pela fase. E por alguma razão na maioria das vezes eu morria com um hit! Dá uma olhada na imagem mais pra baixo. É tem uma barra de energia! Estranho, é que eu fui ver uns vídeos do jogo no youtube e os caras que estavam jogando por alguma razão não morriam tão rapidamente como eu, então eu provavelmente devo ter mudado a dificuldade, ou sei lá era algum cheat, que se foda. Mesmo assim várias pessoas que jogaram concordam o quão difícil essa porra é.

Apesar disso o jogo tem seus momentos divertidos, isso não posso negar. 


Os produtores tentaram fazer um jogo divertido, com todas as referências possíveis à série e tal, mas ainda sim o jogo é um bocado entendiante depois de um tempo. A decência de não fazer algo ultra-correndo pra lançar nas lojas conta pontos, mas não muito se não há esforço o suficiente. Por fim, Beavis and Butthead diverte, mas não é muito.

Bem, os gráficos do jogo são decentes, mas nada incrível. Lembram um pouco o estilo de Earthbound pela arte meio desenhada, o que não é ruim. Os cenários foram bem enfeitados e às vezes vemos coisas escritas na parede, tipo "Beavis sucks" ou "Elvis was here" besteiras típicas do humor de Beavis and Butthead. Por mais tosco que sejam, não pude deixar de soltar um sorriso com o "Beavis sucks".

Fora isso nada demais.


A trilha sonora de Beavis and Butthead, por incrível que pareça é muito legal, e possui uns temas bem fodinhas de se escutar. Nada que faça você sair cantarolando por aí, mas algo que seria legal se um rock fosse feito em cima. Típico dos personagens.

A qualidade do som não é a das melhores, mas não é algo que faça seus ouvidos vomitarem.

Entretanto, alguns sons são realmente irritantes, como os grunhidos do Beavis e do Butthead. São apenas risadas escrotas e babacas! Eu sei que são marcas dos personagens, mas não precisava colocar elas pra tudo!

Para fechar a análise: Beavis and Butthead não é um jogo que diverta pra caralho como Mario, mas cumpre seu papel em representar uma série sem noção que ilustra a cultura da época. É divertido por um momento, mas logo enjoa, o que faz com que ele não ganhe tanto destaque e acabe se "misturando" com outros jogos do SNES. Enfim, se você é um fã da série, talvez venha a achar o jogo divertido... Mas se só esta procurando algum sidescroller para jogar como era o meu caso, passe para outro.

Nota do Bardock: 5,5

Observações pessoais: Oras! Devo ser a única pessoa no mundo que não foi com a cara desse jogo! A maioria das pessoas que eu vi gostaram dele, o que provavelmente mostra que eu sou um babaca ou então que as pessoas são nostalgicas pelos anos 90, o que não acontece no meu caso (ainda bem). Como eu não posso simplesmente falar que ele é uma bosta porque eu não gosto (isso seria burrice da minha parte) então fica aqui a minha análise de verdade.

Ah, a análise de hoje foi meio curta eu sei, mas é porque eu não tinha muito o que falar desse jogo; só me senti na obrigação de comentar sobre uma pérola aleatória do Super Nintendo. E fica aí meu post de hoje. O próximo post (que não irá demorar muito, YAY!) será feito ou para agradar o público homem (BOOBS) ou então uma review de mais um jogo de SNES, porém esse será um clássico.

Então até a próxima, abs a todos!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Games que mudaram minha vida!



Postagem meio demorada pra variar, mas dessa vez não foi por preguiça, e sim porque estou em época de provas. Bem, já estava querendo fazer esse post já faz um tempo, mas não é tão simples como parece. Se você é um Gamer de longa dara, há sempre vários jogos sobre os quais você gostaria de comentar, e caso vá fazer uma lista definitiva, você precisa escolher bem quais jogos irá por para depois não ficar falando merda e mudar. Claro, com a constante leva de novos Games, um ou outro vão fazer você mudar de opinião, mas caralho, não é de uma hora pra outra.
Enfim, que comece a lista!

Tomba! (PSX)



Se você nunca ouviu falar deste título, eu não o culpo, mas agora que sabe que ele existe, deveria começar a procurar mais sobre ele agora mesmo. Tomba! é mais um dos excelentes jogos do PSX que acaba sendo esquecido devido a leva imensa de jogos para o console e a falta de atenção em torno do título.

De qualquer maneira, Tomba! é um dos melhores jogos que já experimentei. Ele é um ótimo título sidescroller, e possui vários elementos bem originais para que se torne um jogo único dentre o gênero. Ele teve uma continuação (Tomba 2 para o mesmo console) que também não obteve tanto sucesso, mas que é uma excelente continuação também.

Um fato que descobri há um tempinho atrás, é que a produtora do game (Whooppee Camp) acabou falindo com a falta de sucesso dos dois jogos que ela produziu (Sim ela só fez esses dois jogos. É.), o que é uma pena, já que a empresa tinha um bom potencial (Pelo visto isso só é visto dessa maneira pelos únicos 20 fãs de Tomba!. É nois que voa!).

Super Mario World (SNES/GBA)


Tá, por algum jogo do Mário na lista pode ser meio clichê, mas porra! Super Mario World praticamente me introduziu ao mundo dos Games. Ele é parte da minha infância e se não fosse por ele eu não seria quem sou hoje! Acredito também que fez a infância de muitos que estão lendo esse blog.

O que faz os jogadores amarem tanto SMW tirando o fato citado acima, é que sua jogabilidade é simples, divertida e é direcionada para todos os públicos, tanto um casual que gosta só de jogar algumas vezes, sem se aprofundar muito, e para o público Hardcore que gosta de um desafio. Toda essa versatilidade, adição de novas coisas desde seus jogos mais antigos, faz com que ele seja um dos maiores clássicos dos jogos e que quase todos conhecem.

F-Zero (SNES)


"Mas porra! Outro título de SNES Bardock?"
Sim. E prepare-se pois irão ter muito mais títulos para o SNES. A culpa não é minha se ele me atrai até hoje!
De qualquer maneira, F-Zero é o melhor jogo de corrida já feito. Ele simplesmente consegue ter o potencial perfeito pra se tornar um jogo de corrida ótimo e original, e isso mesmo ele sendo um dos primeiros títulos feitos para o console. Pois é!
Sem contar que o jogo tem uma trilha sonora muito boa. Se você já jogou com certeza deve tar com algo em mente agora né?
Enfim, tirando as malditas batidas com Carros/Parede que irritavam pra caramba (Até hoje fico puto com o carro sendo jogado pela pista como uma bola de Pinball, ARGH!), o jogo compensa com uma incrível jogabilidade e trilha sonora e os gráficos da época com o uso do Mode 7 que são muito bons. Puro win.

The Legend of Zelda: A Link to the Past (SNES)



Além de ser o primeiro Zelda que eu joguei, ele é inegavelmente o melhor de todos. Sim, jogo isso na cara de vocês putinhas de Ocarina of  Time, Alttp é o melhor. E não me venham com: "40 na Famitsu, 10 na Gamespot e blá blá" que God of War também é um saco e os sites de Games deram notas altas e puxaram muito o saco de um simples Kack 'n' Slash imbecil. Se você está inconformado com isso também, faça o favor de clicar no "X" ali bem em cima na direita da tela, por favor. MY BLOG, MY RULES!
Anyway, imagine a situação: Você é um garoto pequeno, e tudo que tem é um SNES, em pleno 2003. Seus primos ricos, tem um Game Cube, e bem na sua frente jogam jogos INCRÍVEIS como Super Smash Bros. Melee e Zelda Wind Waker. Você fica com aquela vontade intensa de jogar o Zelda, pois vê todo aquele mundo que pode ser explorado, tesouros, bosses... Mas não pode. Porque? Porque seus primos são uns merdas e não deixam você jogar. Tudo que resta é conseguir um Zelda para seu SNES e.... POW! A Link to the Past.

O que sempre me encantou em Zelda, é todo seu esquema de exploração. Imagine, você tem um mundo GRANDE para se explorar, conseguir tesouros, armas, Avançar em Dungeons, etc. Aí quando você consegue passar de um certo ponto na história, você é levado a um mundo igual àquele que você começou porém muito mais sombrio e maligno. É SIMPLESMENTE INCRÍVEL!

Isso e muitos outros fatores, fazem com que Alttp seja o meu Zelda favorito e um dos melhores títulos para o Super Nintendo. Yep.

Megaman X3 (SNES/PSX/PS2)



Se você é um pouco pessoal de mim, ou então tem uma noção de quem seja o personagem do Banner do Blog, vai saber que eu gosto de Megaman. Aliás, eu preciso ainda comentar sobre o Mangá de Megaman Zero por sinal, mas isso é e uma outra hora. Ok, Megaman sempre me fascinou desde pequeno. Tanto que se você pegar meus trabalhos e desenhos da infância é 90% de certeza que você encontrará o Mega ou o X com o Batman/Link/Mario ou então sozinho. Sim, estes eram meus heróis na infância! Eu fui feliz, isso posso afirmar!

Mas enfim, com a febre de Megaman em alta, logo que consegui meu PSX, acabei pegando este título. E não me arrependi.

Megaman X3 pode não ser tão aclamado quanto alguns outros Megamans, mas é com certeza um dos melhores! Temos vários jogos bons com o ex-mascote da Capcom (Sim, hoje ele já não tem tanto espaço como antes), dentre eles devo mencionar Megaman 2, Megaman X e Megaman Legends 2 que são muito bons. Em Megaman X3, temos tudo que tivemos em Megaman X mas com muitas coisas adicionadas!  Dentre elas: A opção de escolher armaduras monstruosas (Aquela que o cuzão do Vile usava), armaduras extras, e a melhor de todas: Jogar com Zero!

Não sei quanto a você, mas jogar com o Zero era uma das coisas que eu mais queria desde que vi o X. Fale a verdade, ele sempre foi, e sempre será mais poderoso que o X!

Banjo Kazooie (Nintendo 64)



Ok, Banjo Kazooie hoje pode ser considerado uma grande merda, mas na época a Rare tava planejando deixar o jogo com os culhões do tamanho de uma laranja. Pensando bem nem tanto, mas o fato é que, se um Game consegue derrotar Super Mario 64, com ele estando na mesma plataforma e sendo do mesmo gênero, isso já pode ser incrível. Claro que isso é relativo, tem gente que prefere X e outros preferem Y, mas de qualquer maneira o ponto é que Banjo Kazooie é incrível. É praticamente um dos melhores jogos em 3D, seguindo o estilo de SM64 que eu já vi. Original e cativante, com certeza merece um lugar na lista.

Final Fantasy VI (SNES/PSX)



Eu já recomendei Final Fantasy VI há alguns posts atrás, então vou ser bem breve. O título não é só um maravilhoso RPG, como também possui uma ótima história e excelente jogabilidade, além de muitas outras coisas como música e afins. Se procura algum JRPG bom, esse é um dos melhores do gênero.

Crisis Core: Final Fantasy VII (PSP)



Como todos sabemos, a Square vêm fazendo muita bosta ultimamente. Uma grande cagada (Não muito recente mas queé pra ser mencionada) é o Advent Children, que na minha opinião, não passa de uma maneira da Square ainda faturar pra caralho com seu RPG, Final Fantasy VII.
Mas por mais que Crisis Core esteja vinculado com uma dos jogos mais idolatrados de todos os tempos, é um jogo muito bom. É quase um motivo em si pra você comprar um PSP. E a maior causa disso é sua história, que é simplesmente incrível. Fora a história o jogo é um excelente RPG, que apesar de ter um sistema de batalha diferente do que vemos em Final Fantasy VII, não o compromete em nenhum momento, muito pelo contrário.

Um fato interessante é que eu joguei esse jogo muito antes de conhecer FFVII de verdade. É.
Na verdade, eu já conhecia o jogo, mas a única vez que eu cheguei a jogá-lo foi com uns 6/7 anos, ou seja, óbviamente eu não joguei direito. Que? Como diabos eu vou saber ler inglês com essa idade? 

Enfim....  Ainda pretendo jogar e terminar FFVII algum dia, mas não é algo que irei realizar tão cedo, visto que tenho que terminar jogos sobre os quais comentarei no fim desse artigo.

Super Metroid (SNES)



Bem, o que eu posso dizer de Super Metroid?
Todos sabemos o quão épico a saga Metroid é. Digo, explorar um planeta cheio de monstros colossais e Itens épicos é com certeza um Win épico. E em Super Metriod temos tudo que nos foi apresentado nos primeiros games (Metroid para NES e Metroid 2: Return of Samus pra GBA) porém quase 50 vezes melhor. E cá entre nós, a Samus em si é um motivo pra você jogar o jogo, se é que me entende.

Ela é uma das mulheres mais sensuais dos games!
Er, quem sabe eu faço um post com as gatas mais sensuais dos Games como o Amer fez. Mas óbvio que vai ser uma seleção mais pessoal.. mas enfim.

Super Metroid sempre cativou minha atenção. A história é simplesmente fantástica, e o jogo consegue oferecer um ambiente de exploração incrível pro console, sem precisar ser necessariamente em 3D, ou em Overheadview como em Zelda.
E acredite, você passará horas tentando encontrar todos os Itens e Expansões de Mísseis e Energia, só pra terminar o jogo com 100%. Agora ser um apressadinho também tem lá suas "recompensas", que é ver o melhor final do jogo, que tem a Samus...
...Sem sua armadura. É, belo motivo pra você jogar. Seu tarado!

Chrono Trigger (SNES/PSX/DS)



Esse é o segundo JRPG que eu incluo na lista, então isso já mostra o quanto sou fanático eu sou por JRPGs.

A questão é que dentre tantos RPGs numa época onde eles eram comuns pra cacete (Bons tempos do SNES), um que se sobressaia com uma História/Arte/Música/Jogabilidade muito superior entre os outros realmente um troféu. Olha, pode ser que eu exagere algumas vezes, mas Chrono Trigger é com certeza um dos melhores jogos de todos os tempos. Como já disse ali em cima, a história é tão impecável e junto de sua Arte maravilhosa feita pelo nosso querido Akira Toriyama, sua música composta pelo über compositor Nobuo Uematsu e sua bela jogabilidade como um RPG, simplesmente faz com que ele seja único. Sem contar com o fato que o Game tem muitos finais, o que aumenta muito mais o fator replay, coisa que em um RPG não é tão grande.

Tanto que os únicos RPGs que conseguiram incrementar algo realmente interessante que fizesse o jogador se interessar em jogar de novo foi Chrono Trigger, Final Fantasy VI e o V (Que se tivesse se destacado em mais aspectos poderia até estar na lista).

Em suma, se você ainda não jogou esse jogo, não sei o que diabos está fazendo aqui, vá jogar antes que eu te dê uma surra na bunda!

E o campeão é: Castlevania Symphony of the Night! (PSX/PSP/XBOX 360)

Ah como eu amo esse jogo. Ele tem tudo pra ser o campeão da lista!

Veja bem, imagine que você pegue os seguintes elementos: Castlevania + Elementos de RPG + Metroid e coloque tudo num Liquidificador. Pronto, você tem um dos melhores jogos já criados.

Pra começar, eu já tinha dito mais acima o quanto eu adoro Super Metroid. Ok, se misturar um dos jogos que eu mais gosto com um outro jogo incrívelmente bom (Castlevania) não der certo, é o cúmulo da falhisse (Se é que essa palavra existe).

Não seja só por essas coisas ditas mais acima, como também a trilha sonora do jogo é épica demais! dá só uma sacada:


WOW!


YEAH!


Cool!

Isso sem contar nas inúmeras mudanças de jogabilidade dos quais estávamos acostumados no NES/SNES. Em SotN, você pode jogar com Alucard (O filho do Dracula que aparece no Castlevania III: Dracula's Curse) e com Richter o über Belmont que é liberado após terminar o jogo e tem uns Moves que faria Chuck Norris chorar...

É o Chuck Norris não é tão foda assim! Tanto que o Bruce Lee deu um pau foda nele!

...

Anyway, fico feliz de finalmente ter falado dos jogos que eu mais gosto, algo que não faço há um bom tempo. Eu poderia fazê-lo por partes, mas não teria tanta graça, acredito eu. E se eu colocasse mais um jogo, iria provavelmente querer colocar outro, enfim uma confusão do cacete. E é aqui que encerro meu post!

Até a próxima! o/

quinta-feira, 24 de março de 2011

Referências de Artistas/Bandas em jogos.


Olá pessoal, vim aqui comentar sobre algumas referências de artistas e/ou bandas que aparecem em jogos, que pelo menos eu conheço.

Vou começar por uma das minhas referências favoritas, que Earthbound faz dos Beatles.

Começa já quando você vai colocar os nomes nos personagens. Se você por a opção de nome aleatório algumas seguidas vezes, logo cada personagem terá o nome de um Beatle. Como mostra a imagem abaixo.


(Ringo tinha que ser o cachorro...)

Outra bem famosa é o quiz de Onett. Lá uma pessoa atras de uma porta pergunta se você sabe qual é a palavra que completa o nome de uma canção famosa dos Beatles. XXXTerday. Se você responder Yes você acerta. (capitão óbvio ataca novamente! PS: Falta imagem para essa >_<)

Há também a referência ao Yellow Submarine (Música e filme dos Beatles).


"Purely coincidental"? Sei.

Uma bem pequena é na letra que o Runaway Five usa em sua canção. "Money Money Money that's what i want" é uma canção dos Beatles (Que por sinal usa esse verso).



Outra referência a um artista ocorre na série Megaman X, onde fazem algumas referências ao Guns N' Roses.

Tudo começa no Megaman X3, onde a música da fase do Neon Tiger possui um trecho da My Michelle do Guns N' Roses, conforme os vídeos abaixo.




Logo após essa as referências aumentam em Megaman X5. Os nomes da maioria dos chefes são todos baseados em nomes de membros e ex-membros da banda, veja só:

Axle The Red = Axl Rose

Grizzly Slash = Slash

Duff McWhalen = Duff McKagan

Izzy Glow = Izzy Stradlin

Squid Adler = Steven Adler

Mattrex = Matt Sorum

Dark Dizzy = Dizzy Reed

No mesmo jogo, na fase do Axle The Red, logo no começo há coisas no fundo que se parecem com pistolas e nas grades há rosas. Logo Armas e Rosas (Guns N' Roses)

Em Banjo Kazooie temos a música Gruntilda, onde um trecho é bem parecido com a música de picnic do ursinho Teddy (wtf).





Bem por enquanto eu me recordo dessas, se achar mais eu ponho!

E vocês conhecem outras?

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Super Mario Bros. 3

Mario, Mario e Mario...

São muitos (muitos mesmo) jogos desse encanador, e 99% são divertidos e muitas vezes épicos (eu digo 99% pois temos jogos que nem são tão bons como Mario's Time Machine e Mario's Hotel, mas isso é outra história).

E é ai que voltamos numa época entre final dos anos 80 e o começo dos anos 90, quando o NES tinha alcançado o topo de sua popularidade com franquias como: Zelda, Metroid, Castlevania, Contra, Punch Out, Megaman, Mario, entre outros. Na época, os jogos mais conhecidos do encanador eram Super Mario Bros. e Super Mario Bros. 2, que marcaram época no NES. Porém, nem a Big N, nem os Gamers estavam satisfeitos, eles queriam mais, eles queriam um terceiro Mario, um Mario de certa forma épico, que deixasse o NES com uma trilogia perfeita. E esse jogo veio.


Super Mario Bros. 3, é com certeza um dos melhores jogos pro NES, se não o melhor. Ele usa os elementos do primeiro Super Mario Bros. multiplicados por diversão, desafios, itens muito bacanas e inimigos insanos.


Cheiro de Novidade?


A primeira coisa que você percebe ao começar a jogatina, é que diferentemente dos outros Marios, esse tem um sistema de mapa que possibilita que você volte a uma fase que ja passou caso queira jogá-la de novo. Os gráficos são bem coloridos e bacanas, nada extraordinário, mas que não confundem ou atrapalham a jogatina, não tendo nenhum ponto negativo. Os controles são os básicos (A pula, B corre / usa poder e você controla ele com o D-PAD.)

Map Screen.

Um dos mundos mais memoráveis de SBM3, o mundo onde tudo fica gigante (Mundo 4)

Super Mario Bros. 3 é o primeiro jogo que mostra como antagonistas principais os 7 filhos de Bowser (Claro que Bowser não podia deixar de dar as caras também), coisa que também veríamos em vários jogos mais para frente. (Super Mario World, New Super Mario Bros., New Super Mario Bros. Wii, dentre outros.)

Outra novidade também que Super Mario Bros. 3 apresenta é o uso de novos Power-Ups. Você pode pegar desde os clássicos Super Mushroom, Fire Flower e a Starman (Estrela), até os novos itens que são: A Super Leaf (Deixa Mario com um rabo de guaxinim, podendo voar e quebrar blocos com o rabo), a Tanooki Suit (O mesmo efeito da Super Leaf, porém esta pode virar uma estátua temporariamente para se proteger dos inimigos), a Hammer Suit (Faz com que você jogue martelos assim como Hammer Bro.) e por fim a Frog Suit (Mario fica com roupa de sapo facilitando o controle em fases aquáticas). Há também um sistema para guardar os items que você pega nas batalhas contra os Hammer Bros. e nas Toad Houses, o que ajuda muito durante a sua aventura.

Em fases aquáticas, o uso da Frog Suit é quase necessário se você quiser passar sem dificuldades.


Complexidade em abundância!


Os dois primeiros mundos são bem fáceis e servem pra você ter uma base de como funciona o jogo. Depois deles, quando você chega no mundo 3, passar por todos os lugares fica bem mais trabalhoso e requer coisas como quebrar pedras (com o martelo que é pego lutando contra os Hammer Bros.), passar pela água utilizando um barco e entrar em túneis para se transportar em outro lugar [essas (entrar em túneis) já dão as caras no mundo 2, porém já começam a ficar mais numerosas a partir do mundo 3 em diante (O mundo 7 é um bom exemplo disso...)].

Ai um exemplo da parte de utilizar o barco. OBS.: Essa ilha ai que tem o castelo lembra o formato do Japão não acham?


Mais difícil que Ninja Gaiden?

Um ponto forte do jogo, que muitos acham ruim e outros adoram é o fato de que Super Mario Bros. 3 é realmente desafiador. Se você conseguiu chegar até o mundo 7, você já começa a sentir a dificuldade. As fases ficam mais desafiadoras, seus items vão ficando meio escassos (porque você vai utilizar muitos deles, claro se não for um jogador hardcore) além dos Hammer Bros. e Sub-Dungeons (os castelos que abrem as portas e as fases que possuem as Nipper Plants) que realmente ficam bem mais chatos. E se você sobreviveu depois de tudo isso, ainda há (Certamente) o lar do nosso querido e velho amigo Bowser, também conhecido como: Mundo 8.


E também conhecido como Lar do Capeta!

No Mundo 8, o sistema é um pouco diferente: Ao invés de introduzir diretamente as fases, antes você deve passar por várias espécies de "Sub-Dungeons". Varia dentre Barcos, Canhões e Mãos saindo do chão para te levar à um level (literalmente), provando que desta vez Bowser não está de brincadeira. Após todo esse exército, você finalmente chega aos leveis finais. E puxa vida, não há palavras para descrever como são difíceis. Mas, se você conseguiu provar que é digno de ser um gamer de verdade, você finalmente chega ao Castelo do Bowser. A partir desse momento o castelo é bem fácil, por ser curto, e você já ter passado por tudo aquilo... Bem aí é só derrotar o Bowser e fazer ele pagar por tudo que te fez passar! Concluindo: Você é oficialmente um gamer de verdade!


Conclusão

Indo direto ao ponto: Super Mario Bros. 3 é um jogo épico. Alguns consideram o melhor da série até hoje. Outros mais exagerados dizem que quem não jogou esse jogo não sabe o que é um videogame de verdade. Tendo suas opinões ou não o que importa é que esse jogo foi realmente um marco para a época e para a própria Big-N, chegando a ter seu próprio guia de estratégias, um desenho animado baseado na sua história e até mesmo um remake (Super Mario All-Stars), além é claro de servir de "entrada" para o seu sucessor. Nada mais, nada menos do que Super Mario World. O verdadeiro clássico.

Notas Finais:

Jogabilidade:10
Música: 10
Gráficos: 9,5
Inovação: 10
História: 9

NOTA FINAL: 9,7

Extremamente recomendado. Compre, ou baixe do emulador, não importa, mas jogue esse jogo. Até mesmo quem não é muito fã de Mario é capaz de gostar.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time

Foi em 21 de fevereiro de 1986 que muitos conheceram a que seria uma das maiores franquias de jogos, Zelda. Com uma jogabilidade até certo ponto inovadora, o jogo nos apresentou um novo estilo aos jogos de aventura e RPG. Com grande sucesso, o jogo teve uma continuação para o mesmo console (Zelda 2 para NES) e um outro jogo no mesmo estilo do primeiro (The Legend of Zelda A Link to the Past para SNES). Com o sucesso no topo, a chegada do Nintendo 64 e a era dos videogames com gráficos em 3D, Zelda foi incluído a essas mudanças. E foi assim que surgiu Ocarina of Time.

 



Impressão minha ou Link está destacado? *SPOILERS*

De fato, um dos pontos fortes do jogo é a história. Apesar de não apresentar uma história muito inovadora em certos aspectos, a história de Ocarina of Time mostra claramente um certo foco no protagonista, Link, coisa que de certa forma não vimos em outros jogos. No começo mostra o lar de Link, Kokiri Forest, que é onde todas as crianças da floresta vivem protegidos pela Great Deku Tree. Porém diferente dos outros garotos(as) ele não tem uma fada, e por isso é de certo modo "inferiorizado" pelo líder do grupo, Mido, que também o inveja por ele ter a atenção de Saria. Porém um dia a Great Deku Tree (Árvore protetora da floresta) manda Navi (uma fada) se juntar a Link, e dizer para que compareça no lugar onde está. Link então vai até lá e descobre que a Great Deku Tree foi amaldiçoada pelo rei dos Gerudos que queria a Pedra Espiritual da Great Deku Tree. Ele então derrota Gohma (a maldição), e recebe a primeira pedra espiritual: Kokiri's Emerald. Aí antes de morrer, a GDT explica como o mundo foi criado e de onde surgiu a Triforce. Assim Link vai encontrar Zelda. Quando a encontra ela diz que previu que um garoto com túnica verde segurando uma Pedra Espiritual. Eles planejam derrotar Ganon pegando as outras duas Pedras Espirituais, para poder entrar no Sacred Realm, lugar onde se encontra lendária Master Sword, espada poderosa que pode banir o mal. Após conseguir as duas Pedras Espirituais ele volta ao Castelo de Hyrule e vê a Princesa Zelda saindo com sua criada Impa à cavalo. Zelda então joga a Ocarina of Time para Link, porém este logo se vê contra Ganon. Ele tenta o atacar mas Ganon solta uma magia poderosa nele e vai embora atrás de Zelda. Link então pega a Ocarina (Ela havia jogado no Riachinho que envolve os muros de Castle Town e Hyrule Castle) e vai ao Sacred Realm. Com as Pedras e o Song of Time abre e retira a Master Sword. Porém, este fica preso dentro do templo. Aproveitando isso Ganondorf entra no Templo e consegue a Triforce. Reconhecendo o coração maligno de Ganon a Triforce torna Hyrule uma terra cheia de escuridão e as forças malignas tomam força. Link ficou preso no templo 7 anos, pois ele era muito jovem para ser o Herói do Tempo. Após esses 7 anos o Sábio Rauru o acorda e fala sobre o que aconteceu durante esse tempo. Para salvar Hyrule, Link deve acordar os outros 5 magos. Enfim, Não vou contar mais pois metade da história você já sabe, mas entendeu o que eu quis dizer quanto foco no protagonista Link.

Cena do começo do jogo, onde mostra Link de cara com Ganon (Claro, também vemos a cena após pegar as 3 pedras e irmos ao portão de Castle Town).

Controles novos à vista!Para o primeiro jogo em 3D da série o jogo não desaponta com problemas no controle, a adaptação foi ótima. O uso do Z-Targeting é perfeito e facilita muito para acertar inimigos não só com a espada normal, mas com arco e flechas, estilingue, bombas, etc.. O uso do analógico é ótimo e assim como Super Mario 64, fazer de movimentos rápidos à movimentos devagares não são um problema. A tela de pause é d: Uma seção de Itens, outra de Mapas, outra de Artefatos e Músicas (Songs) que você aprende, e outra para equipar as Armas (túnicas, espadas, escudos e botas). Um ponto que é meio negativo é a movimentação da câmera. O botão de ajuste é o mesmo do que se comunica com a Navi e isso pode ser meio frustrante, já que ela te chama aleatóriamente. Às vezes você precisa arrumar a câmera e ela quer ficar falando. Fora isso, a adaptação do controle está ótima.

Link usando Z-Targeting para acertar Gohma.

Design em 3D é de se impressionar!
Belíssimo como sempre, os gráficos não decepcionam. O design das personagens, dos Dungeons, elaboração das paredes invisíveis nos lugares certos (Problema comum em vários jogos que tiveram sua entrada nas 3 dimensões. Um claro exemplo disso é Superman 64), Bugs gráficos, tudo está organizado e realmente impressiona para a primeira adaptação da série ao 3D. O design dos bosses é de se impressionar, inclusive adicionaram uma lembrança nostalgica: King Dodongo. Aquele dinossauro (antes apenas conhecido como Dodongo) que no NES só morria com Bombas está de volta e na mesma fórmula do anterior: Para derrotá-lo deve jogar bombas na boca dele e atingí-lo com a espada. Outro boss que me deixou com nostalgia foi o Volvagia
, que me lembrou muito o Barba do Zelda 2. O design das dungeons é impressionante. A dungeon mais bem feita para mim é o Water Temple. Não só pela elaboração que faz o ser desafiador, mas é muito bonito as salas que por sinal me lembram do Templo da Água do Zelda A Link to the Past. As personagens foram bem detalhadas desde movimentos até design (Algumas estão tão exageradas que causam até medo, como é o caso da Great Fairy).

Eu disse... TENSO

Música clássica é o que há!
Koji Kondo é o mestre da VGM. Claro que nós temos Nobuo Uematsu, mas remasterizar perfeitamente o tema principal da série e adicionar vários temas inesquecíveis como Song of Storms, Gerudo's Valley e Song of Time só Kondo mesmo. Zelda OoT tem uma OST incrívelmente bela, que faz uso de todo o potencial que a era de 64 bits pôde oferecer. Memoráveis define tudo!

Link tocando Song of Time.

Inovação? 3D é a resposta
Pode até parecer estranho comparar Zelda OoT à títulos como A Link to the Past e Zelda 1. Porém de certa maneira faz sentido. É que ambos os títulos foram em Overhead View (Controle visto por cima) porém a quimica é a mesma. O que faz com que eles sejam distantes é o design em 3D. E é isso que OoT tem como inovação, o que era limitado a 2D agora pode ser em 3 Dimensões, com muito mais possibilidade de explorar, que é o que a série Zelda tem como ponto forte. Realmente a Big-N não decepcionou na transição de sua série de sucesso aos gráficos em 3D.

Screenshot do Master Quest (versão mais díficil de OoT lançada para o Game Cube juntamente com Wind Waker)

Conclusão
Enfim, Ocarina of Time sim, marcou a época. Com os novos designs em 3D (ótimos), Bosses memoráveis, dificuldade na medida, trilha sonora maravilhosa e ótima exploração, Ocarina of Time foi eleito jogo do ano, recebeu nota máxima por muitos analisadores e é aclamado por muitos como o melhor jogo de todos os tempos.

Notas Finais:
Jogabilidade:9,5
Música: 10
Gráficos: 10
Inovação: 10
História: 9,5

NOTA FINAL: 9,8

Jogo lendário, que muitos tem o privilégio de jogar. Perfeitamente grandioso.

Apresentação

Olá, sou Gabriel apenas mais um Gamer aleatório da internet. Adoro jogos da Nintendo, e também coisas retro. Vejo Animes algumas vezes, meu favorito é Ranma 1/2. Fundei esse blog com o objetivo de compartilhar meus gostos com as pessoas dentre eles: Games, Opiniões, Músicas, Tirinhas e Animes. Além de divulgar meu trabalho (ou se preferir Hobbie), que são meus reviews. Bem espero que goste!
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